13 de janeiro de 2010

Sistema JMA - Seriedade e Responsabilidade
Mossoró (RN) 13 de janeiro de 2010
José Maria Alves - Diretor Presidente
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José Maria Alves (plantão do Sistema JMA)
O mundo inteiro acompanha com bastante atenção, as notícias do terremoto ocorrido nas últimas horas, no Haiti. Onze militares da Força de Paz, que prestavam seus serviços no Haití, morreram por ocasião dos terremotos. O Governo brasileiro ainda não tem uma previsão de quando chegarão ao Brasil os corpos dos militares.
A imprensa internacional tem reservado extensos espaços ao terremoto, que atingiu com maior intensidade a capital Porto Príncipe, que em poucos minutos é reduzida a escombros.
As informações das autoridades internacionais indicam que o número de mortos já passa dos cem mil. O prédio da Organização das Nações Unidas-ONU está em ruinas e preve-se que mais de cem pessoas se encontram soterradas.
Quando aconteceram os primeiros tremores de terra no Haiti, postos de gasolina explodiam, escolas,hospitais e comércio foram destruidos. O sistema de comunicação do´país, especialmente da capital Porto Princípe, foi prejudicado por este terremoto.
O Brasil recebeu com bastante tristeza as notícias a respeito do terremoto no Haití e principalmente pela morte de onze brasileiros e da fundadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns.
A embaixada do Brasil na capital Porto Príncipe se encontrava com tres diplomatas e quatro funcionários e sua estrutura física foi totalmente destruída.

Zilda Arns morre em terremoto no Haiti, diz sobrinho
Gabinete do senador Flávio José Arns recebeu informação nesta quarta.Familiares da coordenadora da Pastoral da Criança buscam mais detalhes.
Do G1, em São Paulo e Brasília


Zilda Arns Neumann, coordenadora internacional da Pastoral da Criança, morreu no terremoto no Haiti, ocorrido nesta terça-feira (12). A informação foi divulgada na manhã desta quarta-feira (13) pelo gabinete do senador Flávio José Arns (PSDB-PR), sobrinho de Zilda, em Curitiba (PR).

Ele irá acompanhar a missão brasileira que segue nesta quarta-feira para o Haiti. "Ela faleceu mesmo. Ela estava junto com um tenente, e os dois foram atingidos e morreram", disse Flávio Arns ao G1.

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Terremoto no Haiti causou desabamento de prédios e mortes, dizem testemunhas.
Da Redação da Folha Online
Atualizado às 23h14
Um forte terremoto atingiu o Haiti na terça-feira, causando a queda de construções na capital, Porto Príncipe, e deixando moradores sob escombros. Há dezenas de mortos e feridos, e escombros bloquearam estradas na cidade, de acordo com a agência de notícias Reuters.
O embaixador americano no país, Raymond Joseph, disse que houve uma "catástrofe de grandes proporções", mas relatos precisos são difíceis porque as comunicações foram afetadas.
O Haiti é o país mais pobre do Ocidente. O Brasil comanda cerca de 7.000 soldados da força de paz da ONU (Organização das Nações Unidas) no Haiti, enviada ao país em 2004, e tem cerca de 1.300 homens na região. O Ministério da Defesa informou, por meio de nota, que houve "danos materiais" em instalações usadas por brasileiros, mas não citou vítimas.
O terremoto provocou a emissão de um alerta de tsunami para partes do Caribe, que posteriormente foi suspenso, informou o Centro de Alerta para Tsunamis no Pacífico.
"Tudo começou a sacudir, as pessoas estavam gritando, as casas começaram a cair [...] é o caos total", disse um repórter da agência Reuters. "Vi pessoas sob os escombros, e pessoas mortas", acrescentou.
De acordo com medição preliminar do Serviço Geológico dos Estados Unidos, o terremoto teve 7 graus de magnitude e aconteceu a cerca de 10 km de profundidade, a 22 km da capital haitiana, que tem mais de 1 milhão de habitantes.
A agência Associated Press informou que um hospital desmoronou em Petionville, perto da capital, e que pessoas estavam gritando por socorro. Outros prédios também foram danificados.
Meios de comunicação locais, citados pela agência France Presse, informaram que o palácio Presidencial desabou. O embaixador haitiano nos EUA, Raymond Alcide Joseph, disse à rede CNN que o prédio foi afetado.
"Meus país está enfrentando uma grande catástrofe", disse o diplomata haitiano.

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