29 de outubro de 2009

Sistema JMA Jornalístico
Mossoró(RN) 29 de outubro de 2009
José Maria Alves/Diretor-Presidente
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Amanheci esta quinta-feira, estarrecido e acompanhando pelos jornais da cidade, as agressões sofridas pela vereadora Cláudia Regina Freire de Azevedo, partidas do vereador Jório Nogueira, por ocasião da sessão da última terça-feira da Câmara Municipal de Mossoró.
O vereador Jório Nogueira, em seu pronunciamento questionou a dignidade da vereadora Cláudia Regina e a pedido desta, a Presidencia da CÂMARA MUNICIPAL de Mossoró emitiu censura pública ao referido vereador, sob a alegação de que o mesmo quebrou o decoro parlamentar.
Nossa solidariedade a vereadora Cláudia Regina pelas agressões sofridas na manhã de terça-feira passada e acima de tudo nosso palavra de apoio aquela colega advogada. Sabemos o quanto a vereadora Cláudia Regina é segura em suas afirmações, pois a conhecemos desde os anos 80 e por esse motivo é respeitada e admirada nessa cidade que a acolheu e deu guarida.
Ao vereador Jório Nogueira, é preciso que o mesmo saiba que o que mais prejudica o ser humano é aquilo que sai das nossas bocas. Uma atitude impensada, uma palavra aplicada erroneamente, marca qualquer pessoa para a vida inteira.

As palavras assacadas contra a vereadora, na certa irão marcar sobremaneira a vida do político e do cidadão Jório Nogueira.
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A prova mais cristalina de quanto a vereadora Cláudia Regina é querida entre os seus pares e principalmente entre os servidores mais humildes da Câmara, foram as manifestações de solidariedade que a mesma recebeu minutos após o encerramento da sessão daquele dia.
Até mesmo vereadores considerados oposicionistas levaram a sua palavra de solidariedade a vereadora Cláudia Regina, o que reforçamos NESSA OPORTUNIDADE ÀQUELA COLEGA(advogada).
Os servidores mais humildes do legislativo mossoroense, numa prova do quanto Claudia Regina é querida, foram abraçá-la e dizer que estão ao seu lado, dando forças a mesma, atingidas pelas agressões verbais do vereador Jório.
Que o episódio sirva de lição, para que fatos dessa natureza desapareçam em definitivo do chamado poder (?) legislativo. Que saudade das bancadas de duas ou três décadas passadas!
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José Maria Alves - Editor Geral