24 de abril de 2009

DETALHES... DETALHES.... DETALHES...
*Final da noite de sexta-feira muita chuva em todos os pontos da cidade de Mossoró, contribuindo para aumento do nível das águas do rio Mossoró.
*Secretário de Desenvolvimento Econômico do Rio Granded do Norte, economista Francisco Cipriano de Paula Segundo, chegando à Mossoró, para permanecer ao lado de familiares e amigos. Na condição de um deles, o editor desta coluna também irá cumprimentá-lo.
*Infelismente, neste ano de 2009, ao contrário do que fizemos em 2008, não poderemos colocar a nossa residência do bairro Liberdade I, para ser ocupado por algumas famílias que foram expulsas de suas casas, na Ilha de Santa Luzia. Com certeza, Deus irá mostrar uma maneira de ajudar aquelas famílias queridas.
*O motivo desse não atendimento, é que este ano, depois de seis meses residindo em apartamento, retornamos ao nosso convívio com os amigos do Liberdade I.
* A matéria publicada pelo site do Tribunal de Justiça do RN e que transcrevemos nessa página, intitulada "Declarações em programa de rádio geram indenização", mostra muito bem como a justiça não está brincando com aqueles que se excedem um pouco em suas críticas radiofônicas. Decisão das mais acertadas.
* Diretora de repartição pública nesta cidade, tem trazido um clima de apreensão aos funcionários, com rigorosidade na assinatura do ponto por parte dos mesmos. ???????. Por questão de ética, não devo citar aqui o nome da autoridade (?). Autoridade?
Você sabia que a chamada taxa de iluminação pública que é cobrada nas contas de energia elétrica do município de Tibau, é ilegal? Leiam uma decisão nesse sentido, proferida em 2006 pela então Juiza da Comarca de Areia Branca, Dra. Juliana Siqueira e ficarão totalmente atualizados com essa medida.
______________________________________________________________
______________________________________________________________
Declarações em programa de rádio gera indenização
Locutor e empresa de rádio de Mossoró são condenados a pagar 6 mil reais a um policial por causa de declarações irônicas realizadas durante a programação.
Testemunhas confirmaram em juízo que o locutor afirmou ter sido maltratado pelo policial durante uma ocorrência e na seqüência cantou uma música de duplo sentido, afirmando que sem farda não era tão feroz.
O refrão se refere a uma música do cantor Bezerra da Silva que apresenta conteúdo irônico, retratando de forma jocosa a condição humilhante a que se submete um policial encarcerado, sofrendo abusos sexuais de outros presos.
O relator do processo, des. Cristóvam Praxedes, ressaltou que as declarações proferidas pelo locutor, através de programa radiofônico, percutiram intimamente na vida do policial, tendo sofrido em seu ambiente de trabalho devido à repercussão de tais declarações.
De acordo com a lei 5.250/67, que regula a manifestação do pensamento e da informação, utilizada como fundamento da decisão, o juiz ao fixar o valor dos danos morais deve levar em consideração alguns fatores, tais como: intensidade, natureza e repercussão da ofensa, posição política e social do ofendido, como também a intensidade do dolo e a situação econômica do responsável.
As alegações do radialista ao afirmar que não cometeu ato ilícito que pudesse ensejar reparação moral e da empresa jornalística afirmando que atuou no exercício regular do direito, não foram aceitas no recurso, mantendo o valor dos danos morais:
“No caso em exame as aludidas declarações indubitavelmente foram emitidas de forma abusiva, denegrindo a imagem do recorrido, devendo seus manifestantes responderem pela falta, consoante esposado na Lei de Imprensa”. Apelação Cível nº 2009.001437-4.Fonte: site do Tribunal de Justiça do RN.

Essa notícia foi acessada: 534 vez(es) desde 17/04/2009
Qualquer reprodução dessa matéria deve ser respeitada a fonte.

.............................................................................................................................
Não mudou muita coisa no bairro Ilha de Santa Luzia depois de um ano, em relação as fortes chuvas que caem na cidade de Mossoró, nos últimos dias. (foto: arquivo sistema jma).
A exemplo do ano passado, a cidade de Mossoró está convivendo nos últimos dias, com sérios problemas ocasionados pela chuvas que estão se registrando nos últimos dias e principalmente pela falta de assistência do poder público, principalmente no que diz respeito ao centro da cidade.

Nesta semana que está terminando, uma chuva de intensidade média ou grande, é o bastante para as ruas ficarem totalmente alagadas, o serviço de esgoto não funcionar e a população da periferia sofrer ainda mais.

O exemplo maior pode-se constar em bairros como o Alto da Conceição e Ilha de Santa Luzia. Neste último, o quadro não é nada diferente em relação ao ano passado. Afinal, nesses doze meses entre abril de 2008 e abril de 2009, o que foi mesmo que o poder público fez em termos de obras estruturais para solucionar o problema?

Quem souber de alguma iniciativa, que por favor nos informe. Obras paliativas como visitar residências, colocar caminhões para transportar famílias para locais altos da cidade, proporcionar alguma ajuda material, é algo muito pequeno, em relação a grandiosidade do problema.

______________________________________________________________

Sistema JMA

Mossoró (RN) 24 de abril de 2004

José Maria Alves

Diretor-Presidente

______________________________________________________

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe aqui o seu comentário sobre qualquer assunto abordado nesta página da internet. A sua opinião é muito importante para a realização do nosso trabalho.

José Maria Alves - Editor Geral