16 de setembro de 2008

FIQUE SABENDO... "O que está por trás da campanha BRASIL LIVRE DE RUBÉOLA? (Parte 5 - última)". FONTE: e-mail enviado por Lívia Cavalcanti, em 26/08/2008.
Questionamento
A população alvo da vacinação são mulheres de 12 a 49 anos e homens de 12 a 39 anos. Essa faixa etária é o que se define como idade reprodutiva.
Se 100% da população fosse atingida por uma doença séria e fatal, talvez fosse justificável uma vacinação em massa. Mas a rubéola não é séria nem fatal na vasta maioria dos casos.
Na vasta maioria dos casos, essa vacina será inútil, pois a vasta maioria da população não tem problemas com a rubéola. Além disso, 17 bebês em gestação afetados por ano justificam tamanha campanha? Uma preocupação genuína pelos bebês em gestação deveria fazer com que o governo lançasse, em vez de uma desnecessária campanha "Brasil Livre da Rubéola", uma campanha necessária "Brasil Livre do Aborto".
Controlando através de mentiras
Quando um Estado controlador precisa levar a população a aceitar suas imposições, a propaganda usual é que é para o bem dos cidadãos. As piores intenções são acobertadas pelas máscaras mais atraentes e agradáveis. É nesse sentido que, para "salvar" as mulheres que morrem em clínicas clandestinas de aborto, os cidadãos são convencidos de que a legalização do aborto é benéfica para todos.
É nesse sentido que, para dar auto-estima a quem fez a opção homossexual, o governo usa o dinheiro do povo para realizar nos hospitais públicos caras cirurgias de troca de sexo, enquanto cirurgias menos caras para salvar vidas perdem na prioridade, por causa de interesses politicamente corretos. Nos hospitais públicos, onde os recursos são escassos até para necessidades urgentes, vidas são literalmente sacrificadas para que homossexuais possam realizar seus desejos.
Como disse o escritor Diogo Costa, cada sonho transexual de mudança de sexo custa o pesadelo de um paciente entre a vida e a morte. Quando o assunto é aborto e cirurgia de troca de sexo, ninguém melhor (ou pior) para entrar em cena do que o Ministro da Saúde José Temporão.
Aborto e contracepção são o primeiro item na lista de objetivos dos controlistas — indivíduos e instituições dedicados a promover a redução da população mundial. Para levar a população mundial a apoiar políticas pró-aborto, os controlistas apelam para a propaganda da explosão populacional e outras estórias de horror. Tudo é válido para se controlar e reduzir a fertilidade humana, até mesmo a promoção do homossexualismo.
Do contrário, num país onde o sistema da saúde é um caos, como explicar tantos gastos em cirurgias desnecessárias cujo único objetivo é tentar dar auto-estima a quem pratica o homossexualismo? Pela própria natureza, o homossexualismo é infértil, sendo o sexo "ideal" para alcançar o objetivo da redução da população mundial.
Se aborto, contracepção e homossexualismo têm tudo a ver com controle de população, então evidentemente o Brasil tem um governo de orientação controlista. Um governo controlista usará qualquer meio — por mais benéfico que pareça — para diminuir a fertilidade de sua população.
Vivemos num mundo de ilusórias boas intenções. O diabo se disfarça de anjo de luz e promete o paraíso na terra. Em troca de falsas promessas, ele leva almas à destruição.
Nas campanhas de vacinação em massa na Argentina, Nigéria, Filipinas e outros países, o UNICEF mostrou que sabe aliar as piores intenções com as aparências mais angelicais.
No Brasil, temos o compromisso de Temporão de que a campanha de vacinação em massa é apenas para proteger bebês e ajudar as famílias.
Não sei quantas justificativas inocentes e outros coelhos estranhos o UNICEF e Temporão conseguem tirar da cartola. Só sei que é arriscado participar de um espetáculo que pode prejudicar a fertilidade de homens e mulheres que vêem filhos como bênçãos, não como seres descartáveis. FONTE:
www.juliosevero.com

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe aqui o seu comentário sobre qualquer assunto abordado nesta página da internet. A sua opinião é muito importante para a realização do nosso trabalho.

José Maria Alves - Editor Geral